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DOMÍNIOS DE  AUTONOMIA CURRICULAR

Mais de que um cenário organizado de forma rígida, a sala de aula deverá permitir uma pluralidade

de soluções ajustadas à necessidade de trabalho cooperativo, a autonomia dos alunos e ao trabalho diferenciado.

DOMÍNIOS DE AUTONOMIA CURRICULAR

Objetivos

- Implementar Domínios de Autonomia Curricular sustentadas nos pressupostos de dinâmicas interdisciplinar.
- Alargar progressivamente esta metodologia a diferentes níveis de ensino.

Descrição e Justificação

Com a introdução do Projeto de Autonomia e Flexibilização Curricular (PAFC), consagrado no Decreto-Lei n.º 55/2018, estabeleceu-se um conjunto de desafios, exigências e implicações que conduzem as escolas e os professores a assumirem decisões curriculares capazes de suscitar um trabalho de formação culturalmente significativo e a investirem noutros modos de organizar os espaços e os tempos de trabalho.

 

Nesta perspetiva, é proposto à escola uma outra forma de conceber os atos de ensinar e de aprender, correspondentes a uma nova conceção sobre o que é ser aluno e ser professor.

No centro desta estratégia estão os Domínios de Autonomia Curricular» (DAC), áreas de confluência de trabalho interdisciplinar e ou de articulação curricular, desenvolvidas a partir da matriz curricular-base de uma oferta educativa e formativa.

Esta abordagem lança desafios de organização curricular e operacional para que efetivamente se tire partido do currículo de cada disciplina, numa relação significativa que se irá traduzir em projetos interdisciplinares.

 

Estes pressupostos abrem novas possibilidades e desafios à  sala de aula enquanto comunidade de aprendizagem. Organizá-la nesta perspetiva obriga, num primeiro momento, a transitar de uma racionalidade pedagógica que valoriza a competitividade para um outro tipo de racionalidade que entende, pelo contrário, a cooperação que se pode estabelecer entre todos os atores educativos.

Mais de que um cenário organizado de forma rígida, a sala de aula deverá permitir uma pluralidade de soluções ajustadas à necessidade de trabalho cooperativo, à autonomia dos alunos e ao trabalho diferenciado.

Participação para flexibilizar o currículo

Numa perspetiva de flexibilização, consideramos o currículo como sendo um guião, com abertura curricular, nomeadamente para o modelo de projeto. Sugerimos que, na escola, crianças e docentes, equipas de docentes, adultos, crianças e jovens, se proponham realizar projetos de trabalho.

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